Faz, vem aqui a noite e me lembra daquela paz
Eu aceito o jogo, implica, mas fica mais.
Eu preciso do pouco, do soco que isso me faz.
Vem dançar de novo envolto no que te trás
A pressão do globo, a conversa do povo.
É o nosso tanto faz,
E quem precisa mais, se é perto a sentença que satisfaz
Se a distancia condena ao ''nada mais''
Se é provar, escoar, do mundo Segismundo o orgulho
O toldo, o todo, o nada da sua ausência, no tudo da sua
presença
No seu corpo perto do meu, próximo e longe do tempo que se
perdeu.
E não perdeu também, foi tudo além do tempo, mutação.
Mas se pudesse escolher escolheria você, amanhecendo aqui
Em muito mais tempo pra viver, e muito mais desculpas pra
sorrir.
Dorme aqui.